me contar de novo os segredos de alguém
se as teorias que jamais foram minhas
fossem então, e brotassem nas costas das mãos
para cada gosto que senti,
uma mensagem de sal
contando com o medo dos outros
onde gagueja o teu sono
mas vai, não fosse assim de novo
se vai, não fosse assim jamais
sem cor, a pele e outros panos
em vapor